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segunda-feira, 28 de março de 2011

Quero um nome...






Oi gente... cheguei ha alguns dias e minha mamãe Aline nao sabe ainda que nome me dá. Ajudem-na a decidir... as opções são Sebastian, Aquiles e Frederico. Votem na enquete, aqui mesmo no blog. Se nao gostaram das opções podem sugerir outros nomes, postando comentários aqui no blog. Um beijo...ops, uma lambida.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Chocolate

Chocolate! Chocolate! Chocolate!
Eu só quero chocolate
Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná
Prá mim é chocolate
O que eu quero beber...(2x)

Não quero chá
Não quero café
Não quero Coca-Cola
Me liguei no chocolate
Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná
Prá mim é chocolate
Que eu quero beber...

Chocolate! Chocolate! Chocolate!

Chocolate! Chocolate! Chocolate!
Eu só quero chocolate
Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná
Prá mim é chocolate
O que eu quero beber...(2x)

Não quero chá
Não quero café
Não quero Coca-Cola
Me liguei no chocolate
Eu me liguei!
Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná
Prá mim é chocolate
O que eu quero beber...

Chocolate! Chocolate! Chocolate!

-O Senhor aceita um cafezinho?

-Não!! Eu quero chocolate!

Os primeiros vestígios da descoberta do chocolate são de 1.500 a.C. e vêm da civilização Olmeca que habitava o México na época. O cacau foi aproveitado posteriormente pelos Maias e Aztecas em forma de bebida, considerada sagrada. Nas cerimônias religiosas, o cacau torrado era servido com especiarias e mel.

Os conquistadores espanhóis introduziram a delícia na Europa, onde era considerado um alimento especial por seu valor nutricional e energético. Inicialmente somente mulheres, sarcedotes e nobres o consumiam em cultos da Igreja Católica, depois o cacau foi se popularizando e se diversificando com a adição de outros ingredientes. Os suíços tiveram a idéia de misturar o cacau ao leite, dando origem ao chocolate como nós conhecemos hoje.

Típico de clima tropical, o cacaueiro encontra no Brasil um ambiente ideal para o seu cultivo, principalmente nas regiões do Espírito Santo e o sul da Bahia, Ilhéus. Hoje, nosso país é o maior produtor da América Latina e um dos maiores do mundo ao lado da Costa do Marfim, de Gana e do Equador.


terça-feira, 22 de março de 2011

USO DO HÍFEN - TABELA

ELEMENTOS OU
PALAVRAS

REGRAS

EXEMPLOS

OBSERVAÇÕES;
SAIBA MAIS

Compostas comuns

1. Usa-se hífen nas palavras compostas comuns, sem preposições, quando o primeiro elemento forsubstantivo,adjetivo, verboou numeral.

Amor-perfeito,
boa-fé,
guarda-noturno,
guarda-chuva,
criado-mudo,
decreto-lei.

A) Formas adjetivas como afro, luso, anglo, latino não se ligam por hífen:
afrodescendente, eurocêntrico,
lusofobia,
eurocomunista.

B)
Mas com adjetivos pátrios (de identidade), usa-se o hífen:
afro-americano,
latino-americano,
indo-europeu,
ítalo-brasileira,
anglo-saxão.
C)
Se a noção de composição desapareceu com o tempo, deve-se unir o composto sem hífen:
pontapé,
madressilva,
girassol,
paraquedas,
paraquedismo(perdida a noção do verbo parar);
mandachuva(perdida a noção do verbo mandar).

D) Demais casos com
para e mandausam hífen:
para-brisa,
para-choque
(sem acento no para);
manda-tudo,
manda-lua.

E)
Compostos com elementos repetidos também levam hífen:
tico-tico,
tique-taque,
pingue-pongue,
blá-blá-blá.
F)
Compostos comapóstrofo também levam hífen:
cobra-d'água,
mãe-d'água,
mestre-d'armas.

Nomes geográficos antecedidos degrão, grã ouverbos

2. Usa-se o hífen em nomes geográficos compostos comgrã e grão ouverbos de qualquer tipo.

Grã-Bretanha,
Grão-Pará,
Passa-Quatro.

Demais nomes geográficos compostos não usam hífen:
América do Norte,
Belo Horizonte,
Cabo Verde.

(O nome

Guiné-Bissau

é uma exceção).

Espécies vegetais/ animais

3. Usa-se o hífen nos compostos que designam espécies vegetais e animais.

bem-te-vi,
bem-me-quer,
erva-de-cheiro,
couve-flor,
erva-doce,
feijão-verde,
coco-da-baía,
joão-de-barro,
não-me-toques

(planta).

Se a palavra for usada em sentido figurado, não leva hífen: Ela está cheia de não me toques(melindres).

Mal

4. Usa-se hífen com mal antes de vogais ou hou l.

mal-afamado,
mal-estar,
mal-acabado,
mal-humorada,
mal-limpo.

A) Escreva, porém:malcriado,
malnascido,
malvisto,
malquerer,
malpassado.

B)
Escreva com hífen no feminino:
má-língua,
más-línguas.

Além, aquém, recém, bem, sem

5. Usa-se hífen com além, aquém, recém, bem e sem.

além-mar,
aquém-oceano,
recém-casado,
recém-nascido,
bem-estar,
bem-vindo,
sem-vergonha.

Quando o bem se aglutina com o segundo elemento, não se usa hífen:benfeitor,
benfeitoria,
benquerer,
benquisto.

Locuções

6. Não se usa hífen nas locuções dos vários tipos (substantivas, adjetivas etc).

à vontade,
cão de guarda,
café com leite,
cor de vinho,
fim de semana,
fim de século,
quem quer que seja,
um disse me disse.

A) Certas grafias consagradas agora são exceções à regra. Escreva:
água-de-colônia,
arco-da-velha,
pé-de-meia,
mais-que-perfeito,
cor-de-rosa,
à queima-roupa,
ao deus-dará.

B)
Outras expressões/locuções que não usarão hífen:
bumba meu boi,
tomara que caia,
arco e flecha,
tão somente,
ponto e vírgula.
C)
Escreva também sem hífen as locuções à toa(adjetivo ou advérbio), dia a dia(substantivo e advérbio) e arco e flecha.

Encadeamentos de palavras

7. Os encadeamentos vocabulares levam hífen (e não mais traço).

A relação
professor-aluno.
O trajeto
Tóquio-São Paulo.
A ponte
Rio-Niterói.
Um acordo
Angola-Brasil.
Áustria-Hungria.
Alsácia-Lorena.

Hífen no fim da linha

8. Quando cai no fim da linha, o hífen deve ser repetido, por clareza, na linha abaixo.

Atravesso a ponte Rio-
-Niterói.


Couve-
-flor.

Uso do hífen - REGRAS

1. LETRA H
Com qualquer prefixo, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por H:
anti-higiênico, eletro-hidráulico, extra-horário, macro-história, mini-hotel.
Atenção:
Não se usa, no entanto, o hífen em formações que contêm em geral os prefixos des- e in- e nos quais o segundo elemento perdeu o h inicial:
desumano, desumidificar, inábil, inumano, etc.
2.1 VOGAL + VOGAL IGUAL
Deve-se empregar o hífen nas formações em que o prefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento:
Anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, micro-onda, semi-interno, auto-observação, etc.
Atenção:
Nas formações com o prefixo co-, esse aglutina-se em geral com o segundo elemento mesmo quando iniciado por o:
coobrigação, cooperação, coordenar, etc.
2.2 VOGAL + VOGAL DIFERENTE
O hífen deixa de ser usado quando o prefixo termina em vogal e a segunda palavra começa com vogal diferente:
autoescola, extraoficial, infraestrutura, semianalfabeto, etc.
Então, letras IGUAIS, SEPARA. Letras DIFERENTES, JUNTA.
3. VOGAL, M, N
Emprega-se o hífen nas formações com prefixos circum- ou pan- quando o segundo elemento iniciar por vogal, m ou n (além de h, conforme item 1):
circum-escolar, circum-murado, circum-navegação, pan-africano, pan-americano, pan-mágico, etc.
4.1 VOGAL + S ou R
Quando o prefixo termina em vogal e a segunda palavra começa com S ou R, a consoante é duplicada, e a palavra é grafada sem hífen:
antirracismo, contrarregra, semirreta, ultrassom, etc.
Não se emprega o hífen quando o prefixo termina em vogal e a segunda palavra começa por consoante diferente de “r” ou “s”.
anteprojeto – autopeça – contracheque – extraforte – ultramoderno...
4.2 CONSOANTE+ S ou R
se o prefixo terminar em consoante e a palavra seguinte iniciar por S ou R , a palavra é grafada com hífen
Sub-reino
ab-rogar
sob-roda
# O hífen não deve ser usado quando o prefixo termina em consoante e a segunda palavra começa por vogal ou outra consoante diferente.
hipermercado – hiperacidez - intermunicipal – subemprego – superinteressante – superpopulação...
5. PREFIXO HIPER, INTER E SUPER - (TERMINADOS COM A LETRA R)
Emprega-se o hífen nas formações com prefixos hiper-, inter- e super- se o segundo elemento iniciar por h ou r:
hiper-requintado, inter-resistente, super-revista.
6. PREFIXOS COMUNS
O hífen será mantido com os seguintes prefixos:
pré: pré-vestibular;
pró: pró-reitor;
pós: pós-graduação;
além: além-túmulo;
aquém: aquém-mar;
recém: recém-nascido;
ex: ex-professor;
vice: vice-governador.
6.1Não se usa o hífen diante de “CO-, RE-
Coordenar reedição
Coordenação refazer
Coordenador reescrever
Coobrigar relembrar
Cooperação reutilização
Cooperativa reelaborar
7- Quando o prefixo sob- e sub- se juntar a palavras iniciadas por "r” ( e por B), deve-se usar o hífen. Veja alguns exemplos:

  • Sob-roda
  • Sob-rogar
  • Sob-rojar
    • sub- região
    • sub- reitor
    Assim, não se usa hífen, por exemplo, nas palavras:
    • Sobalçar
    • Sobgrave
    • Sobnegar
    • Sobpé
    • subdiretor
    8- Não se usa o hífen na formação de palavras com não equase. Exemplos:
    (acordo de) não agressão
    (isto é um) quase delito

    A – Nos compostos
    Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação quando o 1º termo, por extenso ou reduzido, está representado por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal:
    ano-luz, boa-fé, decreto-lei, joão-ninguém, luso-africano, mesa-redonda, porta-aviões, porta-retrato, primeiro-ministro, tenente-coronel, vaga-lume.
    Obs.: com o passar do tempo, alguns compostos perderam em certa medida, a noção de composição. Passaram a se escrever aglutinadamente: girassol, madressilva, pontapé, mandachuva, paraquedas, paraquedistas e afins, paraquedismo, paraquedista.
    Serão hifenizados elementos repetidos, com ou sem alternância vocálica ou consonântica, do tipo blá-blá-blá, reco-reco, lenga-lenga, zum-zum, zás-trás, zigue-zague, pingue-pongue, tico-tico, trouxe-mouche.
    Obs.: serão escritos com hífen os compostos entre cujos elementos há o emprego do apóstrofo: mestre-d'armas, mãe-d'água, olho-d'água.
    Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação quando o elemento está representado pelas formas aquém, além, recém, bem e sem:
    além-mar, aquém-mar, bem-aventurado, bem-criado, bem-ditoso, bem-estar, bem-humorado, recém-casado, recém-eleito, sem-cerimônia, sem-número, sem-vergonha.
    Obs.: em muitos compostos o advérbio bem aparece aglutinado ao segundo elemento, quer este tenha ou não a vida à parte: benfazejo, benfeito, benfeitor, benquerença e afins: benfeitoria, benquisto, benquerer, benquistar.
    Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação quando o 1º elemento está representado pela forma mal e o 2º elemento começa por vogal, h ou l:
    mal-estar, mal-humorado, mal-afortunado, mal-limpo.
    # Diante do advérbio “mal”, quando a segunda palavra começar por consoante, não se emprega o hífen.
    malfalado – malgovernado – malpassado – maltratado – malvestido...
    Obs.: quando mal se aplica a doença, grafa-se com hífen: mal-francês (= sífilis)
    Emprega-se hífen nos nomes geográficos compostos pelas formas grã, grão, ou por forma verbal ou, ainda, naqueles ligados por artigos:
    Abre-Campo, Baía-de-Todos-os-Santos, Grã-Bretanha, Grão-Pará, Trás-os-Montes
    Obs.: os outros nomes geográficos compostos escrevem-se com os elementos separados, sem o hífen: América do Sul, Belo Horizonte, Cabo Verde. Guiné-Bissau é, contudo, uma exceção consagrada pelo uso.
    Serão hifenizados os gentílicos derivados de topônimos compostos grafados ou não com elementos de ligação: belo-horizontino, mato-grossense-do-sul.
    Emprega-se o hífen nos compostos que designam espécies botânicas, zoológicas e afins, estejam ou não ligados por preposição ou qualquer outro elemento:
    abóbora-menina, bem-me-quer (mas malmequer), bênção-de-deus, couve-flor, erva-doce, erva-do-chá, ervilha-de-cheiro, fava-de-santo-inácio, feijão-verde.
    Obs.: os compostos que designam espécies botânicas e zoológicas grafados com hífen pela norma acima não serão hifenizados quando tiverem aplicação diferente dessas espécies: bola-de-neve (arbusto europeu) e bola de neve (aquilo que toma vulto rapidamente).
    B - Nas locuções
    Não se emprega o hífen nas locuções, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, salvo algumas exceções já consagradas pelo uso (como é o caso de água-de-colônia, arco-da-velha, côr-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa).
    Sirvam-se, pois, de exemplo sem hífen as seguintes locuções:
    a) substantivas: cão de guarda, fim de semana, sala de jantar, pau a pique, alma danada, boca de fogo, burro de carga, juiz de paz, oficial de dia, general de divisão, folha de flandres, camisa de vênus, ponto e vírgula, calcanhar de aquiles, fogo de santelmo, cafundó de judas, arco e flecha, comum de dois.
    b) adjetivas: cor de açafrão, cor de café com leite, cor de vinho, à toa, sem fim (dúvidas sem fim), às direitas (pessoas às direitas), tuta e meia.
    c) pronominais: cada um, ele próprio, nós mesmos, quem quer que seja.
    d) adverbiais: à parte (note-se o substantivo aparte), à vontade, de mais (locução que se contrapõe a de menos; note-se demais, advérbio, conjunção etc.), depois de amanhã, em cima, por isso, à toa, tão somente, a olhos vistos, de repente.
    e) prepositivas: abaixo de, acerca de, acima de, a fim de, a par de, à parte de, apesar de, aquando de, debaixo de, enquanto a, por baixo de, por cima de, quanto a.
    f) conjuncionais: a fim de que, ao passo que, contanto que, logo que, por conseguinte, visto que.
    Obs.: Expressões com valor de substantivo, do tipo de deus nos acuda, salve-se quem puder, um faz de contas, um disse me disse, um maria vai com as outras (sem vontade própria ou teleguiado), bumba meu boi, tomara que caia. Pelo espírito do Acordo, tais unidades fraseológicas devem ser grafadas sem hífen.
    Da mesma forma são usadas sem hífen locuções como: à toa (adjetivo e advérbio), arco e flecha, calcanhar de aquiles, general de divisão, tão somente, ponto e vírgula.
    Agora vamos praticar:
    1 – Marque a opção incorreta:a) pan-telegrafia;
    b) pan-helenismo;
    c) pan-islâmico;
    d) pan-mágico;
    e) pan-negro.

    2 – Identifique a alternativa em que o hífen foi indevidamente usado:
    a) circum-meridiano;
    b) circum-hospitalar;
    c) circum-escolar;
    d) circum-navegação;
    e) circum-polaridade.

    3 – Assinale a opção incorreta:a) inter-humano;
    b) inter-hemisférico;
    c) inter-relacionar;
    d) interrelacionar;
    e) intersocial.

    4 – Marque a opção em que o hífen foi indevidamente usado:a) hiper-hepático;
    b) hiper-emotivo;
    c) hiper-realismo;
    d) hipertireoidismo;
    e) hipersensibilidade.

    5 – Marque a opção incorreta:a) inter-humano;
    b) inter-hemisférico;
    c) inter-relacionar;
    d) interrelacionar;
    e) intersocial.

    6 – Marque a opção incorreta:
    a) sobescavar;
    b) sob-saia;
    c) sobpesar;
    d) sobpor;
    e) sob-roda.

    7 – Marque a opção incorreta:
    a) sub-bosque;
    b) sub-humano;
    c) sub-reitor;
    d) subdiretor;
    e) sub-epidérmico.

    8 – Identifique a alternativa em que há erro de ortografia:a) mandachuva;
    b) salário-família;
    c) vagalumear;
    d) vaga-lume;
    e) bóia-fria.

    9 – Os prefixos que são seguidos de hífen quando o segundo termo da palavra
    composta inicia-se com h, m, n ou vogal são:a) hiper-, inter- e super-;
    b) circum- e pan-;
    c) sub- e sob-;
    d) ab- e ob-;
    e) recém- e aquém-.




    Exercício sobre regência

    1. (UFPA) Assinale a alternativa que contém as respostas corretas.

    I. Visando apenas os seus próprios interesses, ele, involuntariamente, prejudicou toda uma família.
    II. Como era orgulhoso, preferiu declarar falida a firma a aceitar qualquer ajuda do sogro.
    III. Desde criança sempre aspirava a uma posição de destaque, embora fosse tão humilde.
    IV. Aspirando o perfume das centenas de flores que enfeitavam a sala, desmaiou.

    a) II, III, IV
    b) I, II, III
    e) I, III, IV
    d) I, III
    e) I, II

    2. (UFAM) Assinale o item em que há erro quanto à regência:

    a) São essas as atitudes de que discordo.
    b) Há muito já lhe perdoei.
    c) Informo-lhe de que paguei o colégio.
    d) Costumo obedecer a preceitos éticos.
    e) A enfermeira assistiu irrepreensivelmente o doente.

    3. (UNIMEP-SP) Quando implicar tem sentido de “acarretar”, “produzir como conseqüência”, constrói-se a oração com objeto direto, como se vê em:

    a) Quando era pequeno, todos sempre implicaram comigo.
    b) Muitas patroas costumam implicar com as empregadas domésticas.
    c) Pelo que diz o assessor, isso implica em gastar mais dinheiro.
    d) O banqueiro implicou-se em negócios escusos.
    e) Um novo congelamento de salários implicará uma reação dos trabalhadores.

    4. (FMU-SP) Assinale a única alternativa incorreta quanto à regência do verbo.

    a) Perdoou nosso atraso no imposto.
    b) Lembrou ao amigo que já era tarde.
    c) Moraram na rua da Paz.
    d) Meu amigo perdoou ao pai.
    e) Lembrou de todos os momentos felizes.

    05. (FGV-SP) Assinale a alternativa em que há erro de regência verbal.

    a) Os padres das capelas que mais dependiam do dinheiro desfizeram-se em elogios à garota.
    b) As admoestações que insisti em fazer ao rábula acabaram por não produzir efeito algum.
    e) Nem sempre o migrante, em cujas faces se refletia a angústia que lhe ia na alma, tinha como resolver a situação.
    d) Era uma noite calma que as pessoas gostavam, nem fria nem quente demais.
    e) Nem sempre o migrante, cujas faces refletiam a angústia que lhe ia na alma, tinha como resolver a situação.

    06. (UFG) Indique a alternativa correta.

    a) Sempre pago pontualmente minha secretária.
    b) Você não lhe viu ontem.
    e) A sessão fora assistida por todos os críticos.
    d) Custei dois anos para chegar a doutor.
    e) O ideal a que visavam os parnasianos era a perfeição estética.

    07. (UFSCar-SP) Assinale a alternativa correta quanto à regência:

    a) A peça que assistimos foi muito boa.
    b) Estes são os livros que precisamos.
    c) Esse foi um ponto que todos se esqueceram.
    d) Guimarães Rosa é o escritor que mais aprecio.
    e) O ideal que aspiramos é conhecido por todos.

    08. (Mack-SP) Assinale a alternativa incorreta quanto à regência verbal:

    a) Ele custará muito para me entender.
    b) Hei de querer-lhe como se fosse minha filha.
    c) Em todos os recantos do sítio, as crianças sentem-se felizes, porque aspiram o ar puro.
    d) O presidente assiste em Brasília há quatro anos.
    e) Chamei-lhe sábio, pois sempre soube decifrar os enigmas da vida.

    09. (CEFET-PR) Assinale a alternativa que apresenta incorreção quanto à regência:

    a) Nós nos valemos dos artifícios que dispúnhamos para vencer.
    b) Ele preferiu pudim a groselha.
    c) O esporte de que gosto não é praticado no meu colégio.
    d) Sua beleza lembrava a mãe, quando apenas casada.
    e) Não digo com quem eu simpatizei, pois não lhe interessa.

    10. (Conc. Investigador de Policia) Assinale a alternativa que apresenta um desvio em relação à regência verbal.

    a) Simpatizei com toda a diretoria e com as novas orientações.
    b) Há alguns dos novos diretores com os quais não simpatizamos.
    c) A firma toda não se simpatizou com a nova diretoria.
    d) Somente o tesoureiro não simpatizou com a nova diretoria.

    11. (Conc. Escrivão de Polícia) Assinale a alternativa em que o significado do verbo apontado entre parênteses não corresponde à sua regência.

    a) Com sua postura séria, o diretor assistia todos os funcionários dos departamentos da empresa. (ajudar)
    b) No grande auditório, o público assistiu às apresentações da Orquestra Experimental. (ver)
    c) Esta é uma medida que assiste aos moradores da Vila Olímpia. (caber)
    d) Estudantes brasileiros assistem na Europa, durante um ano. (observar)

    12. (Conc. Analista de Sistemas - Banco Central) Os trechos a seguir constituem um texto. Assinale a opção que apresenta erro de regência.

    a) Desde abril, já é possível perceber algum decréscimo da atividade econômica, com queda da produção de bens de consumo duráveis, especialmente eletrodomésticos, e do faturamento real do comércio varejista.
    b) Apesar da queda da inflação em maio, espera-se aceleração no terceiro trimestre, fenômeno igual ao observado nos dois últimos anos, em decorrência da concentração de aumentos dos preços administrados.
    c) Os principais focos de incerteza em relação às perspectivas para a taxa de inflação nos próximos anos referem-se a evolução do preço internacional do petróleo, o comportamento dos preços administrados domésticos e o ambiente econômico externo.
    d) Desde maio, porém, entraram em foco outros fatores: o racionamento de energia elétrica, a intensificação da instabilidade política interna e a depreciação acentuada da taxa de câmbio.
    e) A mais nova fonte de incerteza é o choque derivado da limitação de oferta de energia elétrica no País, pois há grande dificuldade em se avaliar seus efeitos com o grau de precisão desejável.
    (Trechos adaptados do Relatório de Inflação - Banco Central do Brasil, junho de 2001- v. 3, 1° 2, p. 7 e 8)

    Regência de alguns verbos

    REGÊNCIA DE ALGUNS VERBOS

    ASPIRAR

    • No sentido de 'almejar', 'pretender', pede complemento com a preposição 'a' (objeto indireto):





    • No sentido de 'cheirar', 'sorver', 'inalar', pede complemento sem preposição (objeto direto):





    ASSISTIR

    • No sentido de 'prestar assistência', 'dar ajuda', é normalmente empregado com complemento sem preposição (objeto direto):





    • No sentido de 'ver', 'presenciar como espectador', pede complemento com a preposição 'a'(objeto indireto):





    • No sentido de ‘caber’, ‘pertencer’ pede complemento com a preposição 'a' (objeto indireto):






    CHAMAR
    • No sentido de ‘convocar’, ‘mandar vir’, exige complemento sem preposição (objeto direto):



    • No sentido de 'cognominar', 'dar nome', pode ser tanto transitivo direto como indireto (com o objeto indireto regido pela preposição 'a' seguido de predicativo do objeto introduzido ou não pela preposição 'de'. Há, portanto, quatro construções possíveis:



    Caso o complemento (objeto direto ou indireto) esteja representado por um pronome oblíquo átono, teremos as seguintes construções:

    Chamei-o de covarde. Chamei-lhe de covarde.

    Chamei-o covarde. Chamei-lhe covarde.

    ESQUECER, LEMBRAR
    • Quando não forem acompanhados de pronome oblíquo átono, pedem complemento sem preposição (objeto direto).



    • Quando forem acompanhados de pronome oblíquo átono, pedem complemento com preposição 'de' (objeto indireto):



    CUSTAR
    Empregado no sentido de 'ser custoso', 'ser difícil', pede complemento introduzido pela preposição 'a' (objeto indireto) e tem seu sujeito representado por uma oração com verbo no infinitivo:



    IMPLICAR
    • No sentido de 'trazer como conseqüência', 'acarretar', exige complemento sem preposição(objeto direto):



    • No sentido de 'mostrar-se impaciente', 'demonstrar antipatia', exige complemento com a preposição 'com' (objeto indireto):



    INFORMAR
    Normalmente é usado com dois complementos: um sem preposição (objeto direto) e outro com preposição (objeto indireto). Admite duas construções: informar alguma coisa a alguém ou informar alguém de (ou sobre) alguma coisa.



    Esta regra a respeito do verbo INFORMAR aplicar-se também aos verbos AVISAR,CERTIFICAR, CIENTIFICAR, NOTIFICAR e PREVENIR.

    OBEDECER
    Na linguagem culta deve ser empregado como transitivo indireto, com o complemento introduzido pela preposição 'a':



    NAMORAR
    Quando usado com complemento, é transitivo direto; portanto o complemento não deve vir introduzido por preposição:



    PAGAR / PERDOAR
    Se o complemento denota coisa, deve ir sem preposição (objeto direto); mas se o complemento denota pessoa, deve vir regido pela preposição 'a' (objeto indireto).



    PREFERIR
    Na linguagem culta, o verbo preferir deve ser empregado com dois complementos: um sempreposição (objeto direto) e outro com a preposição 'a' (objeto indireto)



    PROCEDER
    • No sentido de 'ter fundamento', 'mostrar-se verdadeiro', é empregado sem complemento (verbo intransitivo):



    • No sentido de 'originar-se', 'provir', é transitivo indireto com complemento regido pela preposição 'de':



    • No sentido de 'levar a efeito', 'executar', 'realizar', é transitivo indireto com complementoregido pela preposição 'a':



    QUERER
    • No sentido de 'desejar', 'ter vontade de', pede complemento sem preposição (objeto direto):



    • No sentido de 'estimar', 'ter afeto', é transitivo indireto com complemento regido pela preposição 'a':




    SIMPATIZAR
    Pede complemento com a preposição 'com' (objeto indireto).



    VISAR

    • No sentido de 'mirar' e de 'dar visto', pede complemento sem preposição (objeto direto):



    • No sentido de 'ter vista', 'objetivar', é transitivo indireto com complemento regido pela preposição 'a':




    PARA NÃO ESQUECER

    Os pronomes o, a, os, as deve ser empregados como complemento de verbos transitivos diretos e os pronomes lhe, lhes como complementos de verbos transitivos indiretos:

    Quer uma mesa nova.
    —> Quero-a.
    Quero a meus pais.
    —> Quero-lhes.

    Paguei o empréstimo.
    —> Paguei-o.
    Paguei ao gerente.
    —> Paguei-lhe.

    Convidei meus pais.
    —> Convidei-os.
    Obedeço a meu pai.
    —> Obedeço-lhe.

    Regência

    A sintaxe de regência cuida especialmente das relações de dependência em que se encontram os termos na oração ou as orações entre si no período composto. Os termos, quando exigem a presença de outro, chamam-se regentes ou subordinantes; os que completam a significação dos anteriores chamam–se regidos ou subordinados. Quando o termo regente é um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio), ocorre a regência nominal.

    Veja:



    Agora note:






    Quando um termo REGENTE é um VERBO, ocorre a REGÊNCIA VERBAL.

    Voltemos:





    Agora veja:







    Como você deve ter notado, quando o termo REGENTE é um nome (substantivo, adjetivo ouadvérbio), ocorre a REGÊNCIA NOMINAL, tanto no período simples quanto no composto por subordinação.

    Nota: Na regência verbal, o termo regido pode ser ou não preposicionado: na regência nominal, ele é obrigatoriamente preposicionado.

    A palavra REGÊNCIA vem do verbo reger (reger = -ência), e este do latim Regere = dirigir, guiar, conduzir, governar.

    Dessa forma, regente é aquele que DIRIGE, CONDUZ, GOVERNA, e regido é aquele que é DIRIGIDO, CONDUZIDO, GOVERNADO.

    Fique atento a isto:

    O termo que completa o sentido de um verbo é chamado OBJETO. O objeto (termo regido) pode estar ligado (ao termo regente) por meio da preposição ou não. Se completar o verbosem preposição obrigatória, recebe o nome de objeto direto, e pode ocorrer em período simples ou composto por subordinação.

    Veja o exemplo:



    Notou no exemplo que este verbo CHAMAR não pede a preposição para ter significação no seu complemento? Temos aqui um período simples, (oração que apresenta apenas um verbo ou locução verbal).

    No caso de dúvida(s) se o “a” é preposição ou artigo, tente substituí-lo pela preposição para. Se não der é porque não é preposição. Caso permaneça em dúvida consulte em nosso site a aula sobre Crase.

    Outra dica para saber também se o complemento verbal é objeto direto ou indireto é só você fazer a pergunta depois do verbo, por exemplo, chama quem? Resposta: A atenção.

    Troque o complemento “a resposta” pelo pronome isto, assim: chama quem? Resposta: isto. O pronome "isto" pediu preposição? Não, então o complemento do verbo é objeto direto.

    Se o termo completar o sentido do verbo por meio da preposição obrigatória, então, o complemento verbal é objeto indireto. Veja o exemplo:



    Notou que o verbo pede a preposição para que o complemento verbal tenha sentido?

    Agora troque o complemento verbal pelo pronome NISTO. Acredita em quê? Resposta: Nisto(contração da preposição "em" + o pronome "isto" = nisto). Fácil, não é?

    No período composto por subordinação o processo é o mesmo.

    Veja o exemplo:



    Que é que o público exigia? Resposta: que os ingressos fossem devolvidos.

    Trocando a oração subordinada pelo pronome ISTO, temos como resposta: O público exigiaisto.

    Notou que o verbo EXIGIR não pediu a preposição? É por isto que a oração exemplificada é classificada como oração subordinada substantiva objetiva direta.

    Note agora:



    Substituindo a oração subordinada pelo pronome NISTO, temos: Meus pais insistiam nisto.

    NISTO é a contração da preposição em + o pronome isto.

    Espero que você tenha entendido e gostado da explicação!

    Exercícios com tiras- Linguagens


    a) Qual o tipo de linguagem desta tira?
    b) A escolha de apenas um tipo de linguagem influenciou a leitura da tira (pensar em velocidade, compreensão, etc)? Comentem.
    c) Mobilizando o conhecimento de mundo de vocês, a abóbora, da maneira como se apresenta na tira, relaciona-se a qual acontecimento sócio-histórico? Expliquem o que lhes possibilitou chegar a essa conclusão.
    d) Vocês conseguem perceber “movimento” na tira? Para isso, reparem na sucessão dos quadrinhos.
    e) Infiram por que Garfield, no último quadrinho, aparece sorrindo.



    a) No primeiro quadrinho, o homem afirma que irá morrer no deserto. Discutam: por que é possível morrermos em um deserto?
    b) Podemos afirmar que o homem é cristão? Mesmo que minimamente, ele tem fé em algum segmento religioso?
    c) Como vocês podem confirmar a resposta anterior, ou seja, o que os levou a essa conclusão?
    d) Conforme conhecimento de mundo, por que o autor utilizou o urubu no segundo quadrinho ao invés, por exemplo, de uma cobra?
    e) Expliquem o humor da tira.
    f) Na opinião de vocês, qual tipo de linguagem (verbal ou não verbal) teve maior relevância à tira? Para isso pensem: será que a tirinha poderia ser apenas oralizada sem nenhum problema de entendimento? Expliquem.

    a) Nesta t ira, há intertexto? Se sim , identifique-o.
    b) Dois contextos sócio-históricos distintos são confrontados na tira. Identifique-os e comentem o porquê da escolha do autor para a produção dessa tira.
    c) Por que o número 7: “7 mensagens de bom dia, 7 de boa tarde, 7 de boa noite”?





    a) O que chama a atenção de Mafalda no primeiro quadro?

    b) Conforme vestimentas do homem, vocês podem inferir a profissão dele?

    c) O que acontece no segundo quadro?

    d) No terceiro quadro é possível confirmar ou refutar a hipótese acerca da profissão do homem? O que lhes possibilitou isso?

    e) Por meio da expressão fisionômica de Mafalda, verifica-se que ela ficou triste depois de seguir o homem e ver o que ele fez. Expliquem o motivo da tristeza.

    f) É possível verificar uma crítica na tira? Se sim a quem ela é dirigida? Comentem.

    g) A tira provoca humor? Comentem sua sensação ao lerem o texto.

    h) A linguagem verbal esteve presente em todos os quadrinhos. Entretanto, em um, especialmente, ela teve maior relevância para o sentido. Em qual quadro foi? Expliquem o porquê.

    i) Nesse sentido, o que podemos falar sobre as linguagens verbal e não verbal na composição da tirinha?